Já a participação dos chamados seguros patrimoniais vem praticamente andando de lado nos últimos três anos. Era de 19,6% do total dos seguros gerais em 2008; passou para 19,7% no ano seguinte; e ficou em 20,7% em 2010.
Pior ainda tem sido a performance dos seguros de crédito cuja fatia na receita global dos seguros gerais caiu de 1,6% para 1,1% entre dezembro de 2008 e o mesmo mês, no ano passado.
O próprio peso dos seguros gerais no faturamento global do mercado vem sofrendo forte queda nos últimos anos. Primeiro caiu de 38% para 34,6% entre 2008 e 2009 e, depois, chegou a 33,9% no final de 2010.
Em contrapartida, a participação dos seguros de pessoas (incluindo o VGBL, que já responde por 70% da receita desse segmento) cresceu de 41,7% para 47,1% entre 2008 e 2010, enquanto a da previdência (PGBL e outros planos) caiu de 9,7% para 8,4%.[2]
No mesmo período, o percentual referente ao setor de capitalização permaneceu em 10,6%.
Fonte: C.Q.C.S