Há menos de um mês, Ariett Gouveia estava envolvida com uma pesquisa importantíssima: o seguro do automóvel recém comprado. Consumidora exigente, ela fez ao menos cinco cotações antes de fechar. “Sempre avalio quais são os serviços incluídos e se têm cobertura de terceiros, algo que eu já precisei e sei o quanto é importante.”
Preço e forma de financiamento são quesitos observados, mas, para a assessora de imprensa, fundamental mesmo é a credibilidade da empresa. “Não dá para contratar um seguro que a gente nunca ouviu falar, porque carro não é um patrimônio fácil de comprar. Para mim, prevenção é a solução.”
O corretor Renato Sandi Magalhães concorda e afirma que contratar um seguro, atualmente, está muito mais fácil por conta não apenas da ampla oferta de serviços, mas também por causa da internet e de um número cada vez maior de sites e blogs focados no assunto. Ele mesmo mantém um espaço na web para ajudar quem procura informações.
No mercado há mais de dez anos, Renato explica que o corretor deve mesmo desempenhar esse papel de esclarecer dúvidas e ajudar na melhor escolha para cada pessoa.
Dentro das informações que o cliente passa, é ele quem vai pesquisar nas seguradoras uma opção que atenda exatamente às necessidades do cliente, sem “empurrar” nada que não seja compatível ao perfil dele.
“Se o cliente viaja muito, temos de oferecer uma assistência 24 horas bem completa. Por outro lado, pra que contratar uma cobertura de carro reserva se o cliente não trabalha com o próprio carro?“
Porém, o corretor alerta que há de se ter cuidado especial na hora de fazer essas opções. “Algo que muitos clientes deixam de contratar é o serviço de vidros. Mas com o trânsito caótico de algumas cidades, um retrovisor quebrado é a coisa mais comum. Quando o cliente vai usar o serviço e descobre que não tem essa cobertura, reclama demais.”
Justamente para fugir das surpresas desagradáveis e dores de cabeça futuras, o conselho de ouro, segundo Renato, é algo básico, mas que muitos segurados não seguem: ler o contrato.
“Muitas indenizações recusadas são oriundas de práticas comuns que agravam o risco e fazem o cliente perder o direito. Por isso, a leitura das condições gerais é importante para saber ao que tem direito, deveres e o que não pode fazer a fim de evitar prejuízos futuros.“
Algo que todo mundo quer saber é como deixar o prêmio, ou seja, o valor pago pela cobertura, mais barato. É possível? Para o bem de todos, sim! Como? Renato nos ajuda a listar alguns fatores:
Dicas anotadas, agora corra para bater um papo com o seu corretor ou procure indicação de algum profissional de confiança. Afinal, “fazemos seguro com a esperança de nunca usar, mas se um dia precisarmos, temos de ter a segurança de uma indenização rápida e sem burocracia.“, conclui Renato.
Fonte: Ariett Gouveia, consumidora.
Fonte: Renato Sandi Magalhães, corretor de seguros.
Para acessar:
www.portoseguro.com.br/auto
www.renatoseguros.com
www.almanaquedoseguro.blogspot.com
www.susep.gov.br
www.sincor.org.br
Por Letícia Fagundes